O estudo foi feito proporcionalmente ao número de casos do ano passado
Porto Velho, RO - Casos de malária em Rondônia reduzem 20,45% com relação a 2022, aponta a Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa. De acordo com a Coordenação Estadual da Malária da Agevisa, durante os meses de janeiro a abril de 2023, o Estado registrou 2.917 casos, contra 3.667 em 2022, apresentando uma redução de 20,45% para o mesmo período (750 casos). Em 2022 foram registrados 12.457 casos de malária.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a redução do número de casos, é fruto do trabalho conjunto entre o Governo Estadual e os municípios, no combate ao mosquito transmissor, além de ações de prevenção e tratamento para manter a redução dos casos e evitar um possível aumento da doença.
Segundo o diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório, o Governo do Estado tem distribuído todos os insumos antimaláricos, como medicamentos, inseticidas para controle do vetor (fumacê e borrifação residual), mosquiteiros impregnados, além de realizar ações como supervisão, monitoramento, capacitação; e, quando solicitado pelo município, a Agevisa age de forma complementar e suplementar, com exames, diagnóstico e tratamento”, explicou.
A malária representa um problema de saúde pública global. No Brasil, cerca de 99% dos casos de malária ocorrem na região da Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins). A malária é uma doença infeciosa transmitida naturalmente, por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles, infectadas pelo protozoário Plasmodium.
SINTOMAS E TRATAMENTOS
A malária é uma doença infeciosa transmitida naturalmente por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles, infectadas pelo protozoário Plasmodium. Os principais sintomas são: febre alta, calafrios, tremores, sudorese (suor), prostração e dor de cabeça (podem ocorrer de forma cíclica). O tratamento tem duração de sete dias. A malária tem cura e o tratamento é eficaz, simples e gratuito. Entretanto, a doença pode evoluir para suas formas graves, se não for diagnosticada e tratada de forma oportuna e adequada. A pessoa que apresentar alguns desses sintomas, deve procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima da sua residência para avaliação, diagnóstico e tratamento imediato.
PREVENÇÃO
Entre as principais medidas de prevenção individual à doença estão: uso de mosquiteiros, uso de roupas compridas que protejam pernas e braços, telas em portas e janelas, uso de repelente. Se o cidadão viajar para outros estados não endêmicos e apresentar algum dos sintomas da doença, deve procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima, informar sobre sua viagem e fazer o exame que é simples e gratuito. Em caso positivo, deve-se seguir o tratamento até o final, mesmo que não apresente mais sintomas.
O diagnóstico oportuno, seguido do tratamento correto, são os meios mais efetivos para interromper a cadeia de transmissão e reduzir a gravidade e a letalidade por malária.
Porto Velho, RO - Casos de malária em Rondônia reduzem 20,45% com relação a 2022, aponta a Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa. De acordo com a Coordenação Estadual da Malária da Agevisa, durante os meses de janeiro a abril de 2023, o Estado registrou 2.917 casos, contra 3.667 em 2022, apresentando uma redução de 20,45% para o mesmo período (750 casos). Em 2022 foram registrados 12.457 casos de malária.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a redução do número de casos, é fruto do trabalho conjunto entre o Governo Estadual e os municípios, no combate ao mosquito transmissor, além de ações de prevenção e tratamento para manter a redução dos casos e evitar um possível aumento da doença.
Segundo o diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório, o Governo do Estado tem distribuído todos os insumos antimaláricos, como medicamentos, inseticidas para controle do vetor (fumacê e borrifação residual), mosquiteiros impregnados, além de realizar ações como supervisão, monitoramento, capacitação; e, quando solicitado pelo município, a Agevisa age de forma complementar e suplementar, com exames, diagnóstico e tratamento”, explicou.
A malária representa um problema de saúde pública global. No Brasil, cerca de 99% dos casos de malária ocorrem na região da Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins). A malária é uma doença infeciosa transmitida naturalmente, por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles, infectadas pelo protozoário Plasmodium.
SINTOMAS E TRATAMENTOS
A malária é uma doença infeciosa transmitida naturalmente por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles, infectadas pelo protozoário Plasmodium. Os principais sintomas são: febre alta, calafrios, tremores, sudorese (suor), prostração e dor de cabeça (podem ocorrer de forma cíclica). O tratamento tem duração de sete dias. A malária tem cura e o tratamento é eficaz, simples e gratuito. Entretanto, a doença pode evoluir para suas formas graves, se não for diagnosticada e tratada de forma oportuna e adequada. A pessoa que apresentar alguns desses sintomas, deve procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima da sua residência para avaliação, diagnóstico e tratamento imediato.
PREVENÇÃO
Entre as principais medidas de prevenção individual à doença estão: uso de mosquiteiros, uso de roupas compridas que protejam pernas e braços, telas em portas e janelas, uso de repelente. Se o cidadão viajar para outros estados não endêmicos e apresentar algum dos sintomas da doença, deve procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima, informar sobre sua viagem e fazer o exame que é simples e gratuito. Em caso positivo, deve-se seguir o tratamento até o final, mesmo que não apresente mais sintomas.
O diagnóstico oportuno, seguido do tratamento correto, são os meios mais efetivos para interromper a cadeia de transmissão e reduzir a gravidade e a letalidade por malária.
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Saúde