Foi a terceira participação da capital rondoniense no evento
Porto Velho, RO - Produtores de farinha de Porto Velho representaram o município durante o “6º Festival da Farinha de Cruzeiro do Sul”, na última semana no Estado do Acre. A participação foi possível graças a uma parceria da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Semagric) que saiu em caravana até o festival.
Foi a terceira participação da capital rondoniense no evento onde produtores e técnicos tiveram a oportunidade de adquirir mais conhecimento em uma região do país que é reconhecida internacionalmente por produzir uma das melhores farinhas de mandioca. A troca de experiências foi fundamental, considerando que Porto Velho tem como forte a produção da farinha tipo d’água, enquanto Cruzeiro do Sul é destaque na farinha do tipo seca. “Foi uma semana muito movimentada, nossa equipe saiu em parceria com o Sebrae, Embrapa e Emater levando produtores de farinha da região de Joana D’arc e outras localidades. Foi muito produtivo, pois os produtores conseguiram obter muitas informações nessa troca, com visitas a vários locais, como o ramal Pentecoste e outras propriedades”, relatou o gerente de agroindustrialização da Semagric, Manoel Izídio.
Outra experiência absorvida pelos participantes foi quanto ao selo de indicação geográfica do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) obtido por Cruzeiro do Sul. O selo indica a procedência para que o consumidor tenha certeza que está comprando a farinha produzida pela região. “Foi isso que a gente foi buscar também. Os produtores de Cruzeiro do Sul conseguiram a indicação geográfica, ou seja, um tipo de selo que se dá culturalmente a um produto que é desenvolvido numa região e nós estamos aqui no município precisando da indicação geográfica da farinha d'água, nossa farinha aqui da região do Joana D’arc e outras regiões de Baixo Madeira, porque essa indicação geográfica, ela se dá por regiões e garante uma segurança alimentar”, explicou Manoel.
Durante o festival, os produtores de Porto Velho se sentiram estimulados a aumentarem a produção, conforme pontua o titular da Semagric, Carlos Magno. “Os produtores estão pedindo a ajuda da Semagric com maquinários para destoca, gradagem e transporte de calcário. Trabalho que a gente já vem fazendo. Paralisamos um pouco em função do trabalho que está ocorrendo nas estradas, da atenção que estamos dando a elas, porque sem estrada não se escoa produção. Mas é um programa que o Sebrae está realizando com o município, e na parte técnica eles estão ajudando muito. Já na parte mais operacional é com a gente. E vamos dar todo apoio para que o produtor de farinha de mandioca de Porto Velho tenha a possibilidade de dobrar essa produção e conseguir também a indicação geográfica para que o selo venda o produto deles com segurança alimentar”, concluiu Carlos Magno.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
Foi a terceira participação da capital rondoniense no evento onde produtores e técnicos tiveram a oportunidade de adquirir mais conhecimento em uma região do país que é reconhecida internacionalmente por produzir uma das melhores farinhas de mandioca. A troca de experiências foi fundamental, considerando que Porto Velho tem como forte a produção da farinha tipo d’água, enquanto Cruzeiro do Sul é destaque na farinha do tipo seca. “Foi uma semana muito movimentada, nossa equipe saiu em parceria com o Sebrae, Embrapa e Emater levando produtores de farinha da região de Joana D’arc e outras localidades. Foi muito produtivo, pois os produtores conseguiram obter muitas informações nessa troca, com visitas a vários locais, como o ramal Pentecoste e outras propriedades”, relatou o gerente de agroindustrialização da Semagric, Manoel Izídio.
Outra experiência absorvida pelos participantes foi quanto ao selo de indicação geográfica do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) obtido por Cruzeiro do Sul. O selo indica a procedência para que o consumidor tenha certeza que está comprando a farinha produzida pela região. “Foi isso que a gente foi buscar também. Os produtores de Cruzeiro do Sul conseguiram a indicação geográfica, ou seja, um tipo de selo que se dá culturalmente a um produto que é desenvolvido numa região e nós estamos aqui no município precisando da indicação geográfica da farinha d'água, nossa farinha aqui da região do Joana D’arc e outras regiões de Baixo Madeira, porque essa indicação geográfica, ela se dá por regiões e garante uma segurança alimentar”, explicou Manoel.
Durante o festival, os produtores de Porto Velho se sentiram estimulados a aumentarem a produção, conforme pontua o titular da Semagric, Carlos Magno. “Os produtores estão pedindo a ajuda da Semagric com maquinários para destoca, gradagem e transporte de calcário. Trabalho que a gente já vem fazendo. Paralisamos um pouco em função do trabalho que está ocorrendo nas estradas, da atenção que estamos dando a elas, porque sem estrada não se escoa produção. Mas é um programa que o Sebrae está realizando com o município, e na parte técnica eles estão ajudando muito. Já na parte mais operacional é com a gente. E vamos dar todo apoio para que o produtor de farinha de mandioca de Porto Velho tenha a possibilidade de dobrar essa produção e conseguir também a indicação geográfica para que o selo venda o produto deles com segurança alimentar”, concluiu Carlos Magno.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
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Agricultura